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O que visitar em Peniche – do paraíso das Berlengas às fantásticas praias

Considerada como a cidade mais a oeste do continente europeu, Peniche é um dos sítios a conhecer para quem estiver de visita ao Centro de Portugal. Descubra o que visitar em Peniche e conheça tudo o que esta cidade tem para oferecer, desde as Berlengas até às fantásticas praias e muito mais!

Esta localidade situa-se numa península com um pequeno pedaço de terra que a liga ao continente, fazendo deste um sítio único a nível nacional e com certeza que irá querer conhecê-lo.

Apesar de se ter tornado cidade há relativamente pouco tempo (em 1988), Peniche sempre teve uma especial relevância a nível nacional, sobretudo na componente marítima e piscatória – o porto de Peniche continua a ser um dos mais importantes portos de pesca portugueses.

Aviso: Este artigo pode conter links afiliados, o que significa que receberei uma pequena comissão se decidir fazer uma compra / reserva através dos meus links, sem qualquer custo para si. Por favor, leia as Advertências Legais para mais informações.

Apesar da importância da indústria pesqueira, a verdade é que grande parte da economia começa a estar relacionada com o turismo, sobretudo devido a grandes eventos de surf que se têm vindo a realizar ao longo destes últimos anos, mas não só.

O que visitar em Peniche

A forma mais prática e rápida de se chegar a Peniche é de carro pois a ligação ao continente é feita, como já foi referido, por um pequeno pedaço de terra.

Museu da Renda de Bilros

© wikipedia.org – Acscosta

Pode começar a visitar Peniche pela manhã com uma paragem no Museu da Renda de Bilros de Peniche. Para isso, tente estacionar o seu carro no Largo Castilho, junto à Igreja de São Pedro.

Este museu é perfeito para ter uma primeira ideia da cultura e tradição desta comunidade muito voltada para o mar.

A renda de bilros é considerada como o ex-líbris do artesanato de Peniche e já tem alguns séculos de história. Esta arte foi, desde o início, desenvolvida pelas mulheres da cidade e servia como complemento ao rendimento retirado pela pesca.

O seu apogeu chegou no decorrer da segunda metade do século XIX, altura em que existiam cerca de 1000 rendilheiras e oito oficinas onde as crianças começavam desde muito cedo a aprender esta arte.

Fortaleza de Peniche

Fortaleza de Peniche

Após a visita ao museu, sugiro que continue o seu trajeto a pé pelas ruas de Peniche e em direção a um dos locais mais visitados da cidade, a Fortaleza de Peniche. Como alternativa, pode também voltar à sua viatura e conduzir até ao Campo da República, que se encontra em frente à fortaleza.

A fortaleza foi mandada construir em 1557 pelo rei D. João III mas só viria a ser concluída quase um século depois.

Localizada no cimo de escarpas, esta fortaleza foi considerada pelo rei D. João IV como a “principal chave do reino pela parte do mar” devido à sua localização, um dos pontos mais ocidentais de Portugal.

A Fortaleza de Peniche era a principal fortificação do conjunto defensivo conhecido por Praça-forte de Peniche, classificada como monumento português desde 1938 devido à sua enorme importância histórica.

Para além das funções defensivas que desempenhou até finais do século XIX, esta fortaleza conheceu várias finalidades, tendo sido algumas mais dignas do que outras.

A fortaleza foi prisão política durante a ditadura do Estado Novo, foi alojamento provisório de famílias portuguesas vindas das antigas colónias africanas e é, desde 1984, o local que alberga o Museu Municipal de Peniche.

Este museu detém um espólio variado e muito rico com coleções de arqueologia, construção naval e artesanato com especial relevância para a já referida renda de bilros. Para além destas coleções, pode também conhecer um setor dedicado à resistência anti-fascista.

Como já referi acima, Portugal libertou-se da ditadura há apenas 44 anos. Felizmente não passei por isso mas por tudo o que os meus pais e avós me contaram, dá-me um arrepio na espinha.

Por vezes, as pessoas têm a tendência a esquecer os danos que uma ditadura inflige e, ao longo dos anos, voltam aos poucos e poucos a ficar inclinadas em votar em pessoas perigosas.

O nosso dever (o meu e vosso) é de mostrar o que aconteceu às gerações mais novas, que tiveram a sorte de não viver os horrores duma ditadura, para que tenham consciência e para que não se torne a repetir.

A vida não é um mar de rosas mesmo numa democracia mas posso garantir-vos que será bem pior num ditadura!

Cabo Carvoeiro

Cabo-Carvoeiro-Peniche

De seguida, regresse ao seu carro e siga pela Estrada Marginal Sul para admirar a vista sobre o Oceano Atlântico. A uma distância de 3,5 km irá encontrar outro ponto de interesse que não pode perder quando visitar Peniche – o Cabo Carvoeiro.

Situado no ponto mais ocidental da península, o Cabo Carvoeiro detém uma enorme riqueza geológica e paisagística pois aqui poderá encontrar várias falésias calcárias e, claro está, desfrutar da fantástica vista; ao longe ainda conseguirá ver as Berlengas.

Para além desses motivos, terá ainda a possibilidade de admirar o bonito farol do Cabo Carvoeiro. Este farol de 27 metros de altura tem a particularidade de ser dos mais antigos faróis portugueses ainda em funcionamento – a sua construção data da segunda metade do século XVIII.

Arquipélago das Berlengas

Depois de conhecida a península de Peniche, é altura de fazer uma pequena viagem até a um dos segredos mais bem guardados de Portugal – a Reserva Natural das Berlengas.

Antes de falarmos deste paraíso, veja este pequeno vídeo de Manuel Melo para ter uma ideia daquilo que o espera:

Considerada desde 2011 como Reserva Mundial da Biosfera da UNESCO, a Reserva Natural das Berlengas foi a primeira área protegida do país, decretada pelo rei D. Afonso V que assim proibiu a prática de caça na maior ilha deste arquipélago, a Berlenga Grande (1,5 km de comprimento e 800 m de largura).

A ocupação humana desta ilha data de há vários séculos, tendo passado por aí navegadores viquingues e muçulmanos e corsários franceses e ingleses.

No início do século XVI, a rainha D. Leonor solicitou que alguns monges da Ordem de S. Jerónimo se estabelecessem nessa ilha com o intuito de ajudar à navegação e socorrer as vítimas dos frequentes naufrágios que aí aconteciam.

Apesar das boas intenções, a verdade é que os monges não ficaram neste retiro durante muito tempo devido aos constantes ataques dos corsários e às condições adversas que viviam na ilha.

Mesmo antes de pôr os pés na ilha, tive a oportunidade de admirar parte da riqueza natural deste arquipélago, composto por ilhas graníticas.

A área de desembarque encontra-se junto à única praia da ilha adequada para banhos e com areal, a praia do Carreiro do Mosteiro. Muitos visitantes aproveitam os meses de verão para passar aqui o dia a tomar banhos de sol e a nadar nas águas cristalinas do Atlântico.

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Para além de poder desfrutar da praia, deverá aproveitar a oportunidade para explorar o resto da ilha e ficar a conhecer a fauna e flora que embelezam este local. Aqui irá encontrar cerca de uma centena de espécies botânicas e ainda muitas gaivotas e outras aves que nidificam ao longo das falésias.

Para descobrir a ilha da Berlenga Grande, poderá seguir dois pequenos caminhos pedestres muito fáceis (num total de 4 km).

Atenção: aquando da minha visita a esta ilha, em junho, as gaivotas estavam nos seus ninhos de forma a proteger os seus ovos. Tenham cuidado para não passar junto aos ninhos pois serão depois surpreendidos com ataques destas aves que são, à partida, inofensivas.

Há muita sinalização que informa para as pessoas não se aproximarem mas, às vezes, é impossível evitá-lo. As gaivotas têm a ideia brilhante de fazerem os seus ninhos junto ao caminho pedestre e, mesmo que se tente evitar alguns, por vezes é tarde demais.

Quando passámos perto de um ninho, um gaivota que voava olhou para nós, fez algum barulho mas deixou-nos passar – nesse momento pensámos que tivemos sorte. Exceto que, uns metros mais à frente, e sem me dar conta, a gaivota ganhou altura e velocidade para nos atacar pelas costas.

Garanto-lhe que não aconteceu nada de grave – a gaivota chegou perto da minha cabeça e tocou-me gentilmente. Na realidade, o que ela pretendia era claro – assustar-nos para que fôssemos embora; o seu único objetivo era proteger os seus ovos.

No fim, foi mais medo do que outra coisa. Mesmo que nos tenha atacado três vezes, nada nos aconteceu para além de termos ficado com medo.

Mas não é só a beleza das paisagens que atrai os visitantes!

Para além do Bairro dos Pescadores, o único aglomerado da ilha e que fica próximo da praia, conheça o bonito farol Duque de Bragança.

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Este farol de 29 metros de altura situa-se no ponto mais elevado da Berlenga Grande e foi construído na primeira metade do século XIX, tendo entrado em funcionamento em 1842.

Deixe para o fim uma visita ao espetacular Forte de São João Baptista das Berlengas. Este forte foi construído durante o século XVII, após a demolição do antigo mosteiro que aí se encontrava e onde viviam os monges da Ordem de S. Jerónimo.

Como curiosidade, fiquei a saber que as pedras resultantes da destruição do mosteiro foram utilizadas para a construção do forte que, nesta altura, se viria a revelar fundamental para a defesa deste importante ponto estratégico.

O Forte de São João Baptista demonstrou ter uma grande importância durante a Guerra da Restauração da Independência Portuguesa, durante a Guerra Peninsular e, finalmente, durante a Guerra Civil Portuguesa que ocorreu no século XIX.

Durante o século XX e após um período de abandono, o forte foi restaurado e agora pode ser visitado; é dos poucos sítios na ilha onde também poderá dormir (para além do Bairro dos Pescadores e dum pequeno terreno para acampar).

Conselhos para visitar o arquipélago das Berlengas

Os barcos que vão para a Berlenga Grande partem da marina de Peniche que se situa junto à fortaleza de Peniche e da principal rua (Avenida do Mar) onde se encontra a maior parte dos restaurantes.

Aquando da sua estadia em Peniche, estacione a sua viatura no parque de estacionamento da marina – é um parque pago mas com preços aceitáveis.

Aí encontrará várias empresas que propõem excursões ao arquipélago das Berlengas. O preço dos bilhetes ida e volta são sensivelmente os mesmos entre as diferentes empresas (cerca de 20 € por pessoa). Para além do trajeto de ida e volta, poderá pagar um pouco mais e visitar as grutas e ter um guia que faça os caminhos pedestres consigo.

Berlengas - Peniche - Portugal

Quando visitei a Berlenga Grande, escolhi a empresa Viamar-Berlenga que propõe trajetos de ida e volta num barco grande entre maio e setembro.

Assim que entrei no barco, tive direito a uma pequena surpresa – ofereceram-me um saco preto como aqueles que se encontram nos lugares dos passageiros, nos aviões.

No início, não compreendi qual era a ideia de me darem aquele saco mas, depois de alguns minutos no mar, depressa percebi o motivo!

Na viagem de ida, o barco abanava muito pois íamos no sentido oposto das ondas. Por momentos tive a sensação de estar num carrossel no Parque Astérix ou na Disneyland.

A diferença é que aqui a viagem não demorava 1 minuto mas sim 40 minutos!

Pequeno conselho para quem enjoa em barcos: foquem um ponto ao longe como é o caso da Berlenga Grande e inspirem profundamente durante 5 segundos, depois expirem durante 5 segundos (tentem fazer isto ao longo da viagem).

Graças a esta técnica, consegui manter o meu pequeno-almoço ao contrário de alguns passageiros que iam comigo.

A boa notícia é que, ao voltar, não terá problemas em aguentar o pequeno-almoço pois o barco balança muito menos.

Se não quiser viajar num barco grande ou se desejar fazer o trajeto em apenas 20 minutos (barcos rápidos para os amantes de emoções fortes) ou visitar as grutas, convido-o a escolher esta empresa.

A partida para a ilha é entre as 9h30 e as 10h (dependerá do mês em que fizer a visita) e o trajeto de volta entre as 16h e as 16h30. Dependendo da hora de partida de Peniche e da hora de regresso, poderá explorar a ilha em 5, 6 ou 7 horas.

Na ilha, encontrará um restaurante mas não se esqueça de levar dinheiro consigo pois não há sítios para levantar dinheiro nem o restaurante tem terminal de pagamento.

Depois de visitar a ilha, aproveite a oportunidade para descansar um pouco na bela praia da Berlenga Grande (leve apenas o necessário).

Se quiser visitar a Berlenga Grande fora dos meses de julho e agosto não será necessário reservar bilhetes previamente – vá para a marina 30 minutos antes da partida. Para os dois meses de maior afluência, sugiro que reserve os bilhetes diretamente nos sites das empresas mencionadas em cima.

Saiba também que não poderá levar o seu animal de estimação para a ilha.

Informação importante: desde o mês de junho de 2022, para aceder ao arquipélago das Berlengas é preciso pedir o “Berlengas-Pass” no site do ICNF. O custo é de 3 euros e permite-lhe estar 1 dia nas Berlengas.

Se por alguma razão não conseguir adquirir o Berlengas-Pass no site do ICNF, peça ajuda aos operadores turísticos que fazem a viagem de barco a partir da marina de Peniche.

Praias de Peniche

Quando visitar Peniche, com certeza que também quererá experimentar uma das suas fantásticas praias, sobretudo a praia dos Supertubos e a praia do Baleal.

Situada a sul de Peniche (a 5 minutos de carro) a praia dos Supertubos ou de Medão é a mais conhecida da cidade, tanto a nível nacional como a nível internacional e isto deve-se ao facto de aqui se encontrarem algumas das melhores condições para a prática de surf e bodyboard em território português.

Para além das condições ideias para a prática destes desportos, saiba que na praia dos Supertubos e nas suas imediações terá acesso a parque de estacionamento, bar, restaurante e aluguer de toldos / chapéus de sol.

A praia do Baleal está dividida em duas partes, Baleal Norte e Baleal Sul, separadas por uma língua de areia e pela única estrada que fazem a ligação da localidade do Baleal ao continente (tal como Peniche, o Baleal também é uma península).

Com um extenso areal que se destaca em ambas as partes, a praia do Baleal é perfeita para quem está de visita a esta região de Portugal e procura tomar alguns banhos de sol, relaxar com a sua família e mesmo praticar alguns desportos aquáticos como o surf, o bodyboard e o windsurf.

Para além das excelentes condições para a aprendizagem de desportos aquáticos, saiba que também poderá desfrutar das bonitas vistas para o Oceano Atlântico e duma refeição num dos restaurantes típicos que aí se encontram, fazendo do Baleal um dos sítios a conhecer quando visitar Peniche.

O que visitar perto de Peniche

Bacalhôa Buddha Eden

Quando fizer a lista dos sítios a visitar em Peniche e nos seus arredores, não se esqueça de incluir o Bacalhôa Buddha Eden, localizado no Bombarral e a apenas 30 km de distância de Peniche.

Este é considerado o maior jardim oriental da Europa e situa-se na enorme Quinta dos Loridos que tem 100 hectares, dos quais 35 são ocupados pelo Bacalhôa Buddha Eden.

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A ideia para a criação deste enorme jardim surgiu em 2001 como protesto após a destruição dos budas gigantes de Bamyan, no Afeganistão. Alguns anos mais tarde, a ideia passou do papel à realidade e este espaço tornou-se um destino perfeito para famílias e pessoas de todas as idades.

Neste enorme jardim irá encontrar vários motivos de interesse como alguns lagos com peixes, patos e tartarugas e ainda plantas exóticas e várias palmeiras espalhadas um pouco por todo o lado.

Para além da fauna e flora que aí encontrei, tive a oportunidade de admirar cerca de 200 esculturas que embelezavam este espaço e que são constantemente substituídas fazendo de cada visita uma visita única.

No Bacalhôa Buddha Eden poderá ainda contemplar bonitos pagodes, dragões esculpidos e cerca de 600 soldados de terracota pintados à mão, sendo cada um deles uma peça única e diferente das outras.

Informação: no local irá encontrar um restaurante e alguns sítios onde pode comprar comida e não só, um pouco como nos parques de diversões.

Óbidos

Outro dos sítios que deve considerar quando visitar Peniche e arredores é a fantástica vila medieval de Óbidos, situada a cerca de 25 km a este de Peniche.

A vila tem o seu centro dentro das muralhas medievais e é, sem dúvida, uma das mais bonitas cidadelas em Portugal.

Mas antes de visitar o interior das muralhas, terá ainda dois pontos de interesse que irão despertar o sua atenção: o bonito aqueduto da Usseira, que tinha originalmente 3 km de comprimento, e ainda o Santuário do Senhor Jesus da Pedra, um exemplar de arquitetura religiosa em estilo barroco.

Mas, na realidade, o local de maior interesse em Óbidos é, sem dúvida alguma, as muralhas e castelo que protegem a cidadela. Como curiosidade, saiba que o nome Óbidos deriva do termo latino “ópido” que significa “cidadela” ou “cidade fortificada”.

Obidos - Portugal

Uma das coisas que não pode deixar de fazer aquando da sua visita a Óbidos é percorrer as fantásticas muralhas que medem, no seu ponto mais alto, cerca de 13 metros e em comprimento cerca de 1500 metros. Estas muralhas foram construídas por altura da ocupação muçulmana deste território.

O castelo é dos mais bonitos em Portugal e apresenta traços de vários estilos arquitetónicos como o românico, o gótico, o manuelino e o barroco e é, desde meados do século XX, uma pousada e um dos sítios mais bonitos para quem quer passar a noite em Óbidos.

Castelo de Obidos- Portugal

Ao longo do ano a vila organiza alguns eventos que atraem milhares de pessoas e que dão a conhecer o que de melhor há em Óbidos, como é o caso do Festival Internacional de Chocolate (em abril), do Mercado Medieval (entre julho e agosto) e da Vila Natal (entre novembro e dezembro).

Não abandone esta bonita vila sem antes experimentar a famosa ginjinha de Óbidos, muito apreciada em todo o país; este delicioso licor é muitas vezes servido em pequenos copos de chocolate.

Onde dormir em Peniche e Óbidos

Katekero 

Situado de frente para o mar, este alojamento é um dos preferidos para quem quer passar a noite em Peniche. Aproveite a sua localização privilegiada para fazer um pequeno passeio a pé até ao Museu da Renda de Bilros e até à fortaleza de Peniche.

MH Peniche 

O MH Peniche é outro dos alojamentos favoritos para quem quer passar alguns dias em Peniche e oferece muitas comodidades dignas dum hotel de quatro estrelas: aproveite as piscinas interior e exterior, a sauna e a banheira de hidromassagem; saiba também que a praia dos Supertubos está a poucos metros de distância.

Casal da Eira Branca 

Um dos alojamentos de eleição para quem quer ficar hospedado em Óbidos, o Casal da Eira Branca oferece aos seus hóspedes uma localização privilegiada, mesmo no centro da vila medieval. Aproveite para explorar as ruas típicas e experimentar alguns pratos regionais e a famosa ginjinha.

Pousada Castelo de Óbidos 

Situada em pleno castelo de Óbidos, esta pousada oferece aos seus hóspedes uma experiência única, transportando-os até à época medieval. Não perca a oportunidade de experimentar uma das fantásticas refeições no seu restaurante, em que a gastronomia portuguesa é rainha.

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Onde comer em Peniche e Óbidos

Entre Tapas (o melhor restaurante, na minha opinião)

Marisqueira Mirandum

Tasca do Joel

A Nova Casa de Ramiro

Petrarum Domus

Tasca Torta

Como chegar / deslocar-se em Peniche

Chegar a Peniche: aconselho-o a ir até Peniche de carro pois assim irá permitir-lhe ganhar tempo entre cada lugar a visitar e poderá admirar todos os sítios mencionados neste artigo.

A outra solução será ir de camioneta. A empresa Rede-Expressos leva-o a Peniche a partir da maior parte das cidades portuguesas.

Deslocar-se em Peniche: a península de Peniche tem 2 km de largura e 3 km de comprimento, o que quer dizer que poderá visitar todos os pontos de interesse da cidade a pé (cerca de 6 km para poder ver tudo).

Se não quiser andar muitos quilómetros, visite as imediações da avenida principal (Avenida do Mar) a pé e depois volte para o seu carro e conduza em direção ao Cabo Carvoeiro e às praias.

Clique no mapa para aceder ao Google Maps

Agora que sabe o que visitar em Peniche e arredores, de que está à espera? Desfrute de algum tempo nas praias, visite a maravilhosa Reserva Natural das Berlengas, descubra a fantástica vila medieval de Óbidos e muito mais!

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